sexta-feira, 31 de julho de 2015

Coquetel de lançamento da Revista Sétima (edição 23), em Juazeiro



Coquetel de lançamento da Revista Sétima (edição 23)
Roda de conversa sobre filmes com:
Camila Prado, Raquel Morais, Émerson Cardoso e Elvis Pinheiro
Coquetel e sorteio de livros e filmes
Terça-feira, 04 de agosto de 2015, 19h
No Teatro Sesc Patativa do Assaré (Juazeiro do Norte-CE)
Entrada gratuita.

Página do evento no Facebook:
https://www.facebook.com/events/1616352401983869/

Página da Revista Sétima no Facebook:
https://www.facebook.com/setima.cinema

Textos da Revista Sétima no blog O Berro:
http://oberronet.blogspot.com.br/search/label/S%C3%A9tima%3A%20Revista%20de%20Cinema


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‘Bastardos Inglórios’, filme de Quentin Tarantino, em exibição no Cine Café



Cine Café (com mediação e curadoria de Elvis Pinheiro)
Exibição do filme Bastardos Inglórios
Ficha técnica:
Título original: Inglourious Basterds
Direção e roteiro: Quentin Tarantino
Elenco: Brad Pitt, Mélanie Laurent, Christoph Waltz, Michael Fassbender, Eli Roth, Diane Kruger, Daniel Brühl, Til Schweiger, Jacky Ido, Gedeon Burkhard, B.J. Novak
Duração: 153 minutos
Ano: 2009
Países de origem: Alemanha, Estados Unidos

“2ª Guerra Mundial. A França está ocupada pelos nazistas. O tenente Aldo Raine é o encarregado de reunir um pelotão de soldados de origem judaica, com o objetivo de realizar uma missão suicida contra os alemães.” (sinopse da divulgação do evento)

Exibição no sábado, 01 de agosto de 2015, às 17h30
No Centro Cultural Banco do Nordeste Cariri (Juazeiro do Norte). Entrada gratuita.

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Curso de Fotografia em Crato



Curso de Fotografia - Allan Bastos
Dias 15, 22 e 29 de agosto e 05, 12 e 19 de setembro de 2015
Local: ICC - Instituto Cultural do Cariri
Memorial da Imagem e do Som do Cariri
Praça Filemon Teles - em frente ao Parque de Exposição do Crato-CE
Inscrições: (88) 9.8833.9244
allanfotografia@gmail.com

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quinta-feira, 30 de julho de 2015

Xadrez



por Amador Ribeiro Neto

Ana Elisa Ribeiro (Belo Horizonte, 1975) é poeta, cronista, autora de livros infantis e professora do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais. Integra antologias no México, Portugal e França. Junto com o poeta Bruno Brum dirige a Coleção Leve um Livro, que espalha poesia, gratuitamente, pela capital mineira. Em poesia publicou Poesinha (1997), Perversa (2002), Fresta por onde olhar (2008), Anzol de pescar infernos (2013, com o qual foi semifinalista do prêmio Portugal Telecom de 2014). Xadrez (Belo Horizonte: Scriptum, 2015) é seu mais recente livro.

A poesia de Ana Elisa Ribeiro é arquitetada sobre as bases da surpresa e da corrosão. Sua capacidade de reverter a expectativa que os próprios versos constroem é admirável. O inesperado surge com carga de grande informação estética e irônica, na maior parte das vezes. O leitor sente-se contemplado em sua inteligência e sensibilidade.

A empatia se instaura a partir do segundo poema do volume,“Letra”, que diz: “Pareceu-me importante / conhecer-lhe a letra / mais do que a própria mãe; mais do que o tino, os dentes, / os hábitos, a palma da mão; // pareceu-me fundamental / conhecer-lhe a curva do ‘a’ / e a barriga do ‘g’, antes mesmo do pau / e de algum outro pormenor. // Pormenor sim, / embora eu pudesse reconhecer nele /o efeito de salto em queda livre”.

Conhecer alguém pela caligrafia, mesmo sabendo-o “em queda livre”, e o seu sexo, visto como pormenor, inverte a situação costumeira de domínio masculino e coloca em cena um feminismo certeiro. A voz que fala é corrosiva: conhecer a caligrafia “mais do que a própria mãe” e “mais do que o tino” além de debochar da presença da família, e do mundo racional, introduz o tio, obliquamente, em “o tino”. Imagem de sugestão garantida pela presença do vocábulo “mãe” anteriormente citado.

Então o leitor retoma o poema que abre o livro e se depara com um eu-lírico que afirma não haver “palavra para aquele amor”. Por isto mesmo resolve “dedicar a ele um livro inteiro”. Bem, definitivamente não estamos diante de um eu-lírico amoroso até debaixo d’água. Antes: seu amor é debochado e dissimulador. Por isto mesmo, diante de um sujeito de hábitos comuns, que aos poucos se revelam incompreensíveis, ele declara impiedoso: “eu adoraria ser / sua boneca inflável”. Na rota do consumismo que “troca um romance caseiro / por um ar condicionado” não resta muita opção. Ser objeto inflável bota fogo na fogueira das mercadorias que se sobrepõem à arte e ao amor.

Temos em Xadrez uma poesia que examina atentamente a realidade da vida e da escrita. Tudo feito com parcimônia, olhar desconcertante, metalinguagem e humor sarcástico. Todavia, nem sempre este rol de procedimentos leva à realização desta poesia.

O volume possui apenas 45 poemas. Mas alguns não deveriam estar ali. É o caso de “Entradas 3”: “Gastar a margem / escrevendo sobre / o que não tem / palavra // Amar / a margem // Amargar / o amor / à margem”. O vaivém de clichês e trocadilhos previsíveis só prejudica a linguagem do poema. Algo bem diferente do uso que a poeta faz do trocadilho e do clichê, quando os inverte e subverte em “Silêncio”: “Silêncio seu / é não. // Silêncio meu / é clareza. // Palavra / por estas bandas / é luxo”.

O poema “Da fama”, escrito sob a forma de 4 hashtags, detona o mundo das celebridades que, mesmo na hora, ou depois da morte, insistem em aparecer. É um poema breve e muito bem realizado.

Esta Ana Elisa Ribeiro nos pega. E vale. Xadrez: um livro que se lê entre muitas delícias no acerto dos ponteiros entre lirismo e deboche. Entre poesia e palavra num diálogo metalinguístico que produz e desconstrói o objeto de desejo. Ou de desdém.
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Publicado pelo jornal Contraponto, de João Pessoa-PB. Caderno B, coluna “Augusta Poesia”, dia 24 de julho de 2015, p. B-7.

Amador Ribeiro Neto é poeta, crítico literário e de música popular. Doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP. Professor do curso de Letras da UFPB.

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Viva a Música Autoral com Valdi Jr., Cômodo Marfim e Madalena Vinil



Viva a Música Autoral
Show com Valdi Jr. Cômodo Marfim e Madalena Vinil
Sábado, 01 de agosto de 2015, 22h
No Casarão Boteco
Pimenta, Crato-CE
Ingresso: R$10,00.

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‘Eleição’, filme de Alexander Payne, no Cine Café Volante em Barbalha



Cine Café Volante em Barbalha (com mediação de Elvis Pinheiro)
Exibição do filme Eleição
Ficha técnica:
Título original: Election
Direção: Alexander Payne
Roteiro: Alexander Payne, Jim Taylor (baseados em romance de Tom Perrotta)
Elenco: Matthew Broderick, Reese Witherspoon, Chris Klein, Jessica Campbell, Mark Harelik, Phil Reeves, Molly Hagan
Duração: 103 minutos
Ano: 1999
País de origem: Estados Unidos

“Matthew Broderick, astro juvenil nos anos 80, faz neste filme o professor de uma High School que não suporta a ascensão vertiginosa da melhor aluna da classe, Reese Witherspoon, candidata a Presidente do Grêmio Estudantil. Os papéis políticos são representados de modo magistral por cada personagem.” (sinopse da divulgação do evento)

Exibição na sexta-feira, 31 de julho de 2015, às 19h
No CEU Mestre Joaquim Mulato, Parque da Cidade de Barbalha-CE. Entrada gratuita.

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Armazém do Som Especial com Banda Nuverse e Dudé Casado



Armazém do Som - Especial Música nas Férias
Com Banda Nuverse e Dudé Casado
Sexta-feira, 31 de julho de 2015, 21h
No Estacionamento do SEST/SENAT (Rodovia Crato-Juazeiro)
Entrada: 1kg de alimento.

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Blues Cream e Felipe Cazaux em Crato



Blues Cream
“A Banda Blues Cream surgiu afim de divulgar e celebrar o Blues na região do Cariri. O estilo da banda é o Blues Rock e os integrantes executam releituras de clássicos do Blues americano com pitadas de Rock e Jazz em seu repertório, baseando-se no trabalho de expoentes contemporâneos como Eric Clapton, Gary Moore e Jimi Hendrix, sem perder, contudo, a sonoridade e a estética deixada pelos precursores desse estilo musical, em nomes como B.B. King, Muddy Waters e Fred King, dentre outros.”

Felipe Cazaux
“Melódico, preciso e agressivo, essas são as melhores palavras para definir o som composto pelo jovem cantor e guitarrista Felipe Cazaux, um dos principais expoentes do cenário da música autoral cearense. Paulista radicado no Ceará, Felipe iniciou sua carreira profissional em 2002, com a extinta banda Double Blues, e hoje, com apenas 28 anos de idade, já tem um currículo de inúmeras apresentações em grandes eventos.” (sinopse da produção do evento)
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Música nas Férias
Show com Blues Cream e Felipe Cazaux
Quinta-feira, 30 de julho de 2015, 19h30
No Sesc Crato-CE
Entrada: 1kg de alimento.

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BLUESin se apresenta em Juazeiro



Férias no Gringo
Com a Banda BLUESin (Rock & Blues)
Quinta-feira, 30 de julho de 2015, 21h
No Seu Gringo
Lagoa Seca - Juazeiro do Norte-CE.

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quarta-feira, 29 de julho de 2015

Programação Orient Cinemas Cariri Shopping - de 30/07 a 05/08/2015

Sobrenatural: A Origem
(Insidious: Chapter 3, 2015)
Direção: Leigh Whannell
Produção executiva: Jeanette Brill, Lia Buman, Brian Kavanaugh-Jones, Xavier Marchand, Peter Schlessel, Steven Schneider
Produção: Jason Blum, Oren Peli, James Wan
Elenco: Dermot Mulroney, Stefanie Scott, Angus Sampson, Leigh Whannell, Lin Shaye, Tate Berney, Michael Reid MacKay, Steve Coulter
País: EUA
Gênero: Terror
Duração: 97 minutos
Distribuidor: Sony Pictures
Classificação etária: 14 anos
Sinopse: O filme se passa anos antes da assombração da família Lambert e da luta de Elise com os espíritos do Além, em Sobrenatural (Insidious) e Sobrenatural: Capítulo 2 (Insidious: Chapter 2). Na prequel, a adolescente aspirante a atriz, Quinn Brenner (Stefanie Scott), sente que sua falecida mãe está tentando contactá-la e procura uma médium paranormal – Elise. Elise se sente compelida a proteger Quinn, mas uma tragédia do passado de Elise a faz relutar em usar suas habilidades. Pouco depois, um acidente estarrecedor deixa Quinn numa recuperação forçada em casa, enquanto seu pai viúvo. Sean (Dermot Mulroney), luta para manter a família unida. Quinn é, então, atacada em seu quarto por uma entidade sobrenatural maligna, e Sean implora a ajuda de Elise. Em crise em sua fé e sentido de propósitos, Elise invoca seus poderes para contactar espíritos – com o apoio de dois novos colegas, os parapsicólogos amadores Tucker (Angus Sampson) e Specs (Leigh Whannell). Forçada a se embrenhar cada vez mais no Além a fim de proteger Quinn, Elise logo se vê diante do inimigo mais implacável que já conheceu: um demônio com um apetite insaciável por almas humanas. (para assistir ao trailer, clique aqui)

Dublado: 13h10, 15h20, 17h30, 19h40 (Sala 6)
Legendado: 21h50* (Sala 6)
* Somente sexta, sábado e véspera de feriado
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Homem-Formiga
(Ant-Man, 2015)
Direção: Peyton Reed
Elenco: Hayley Atwell, Evangeline Lilly, Paul Rudd, Judy Greer, Corey Stoll, Vanessa Ross, Michael Douglas, John Slattery
Produção executiva: Victoria Alonso, Louis D´Esposito, Alan Fine, Michael Grillo, Stan Lee
Produção: Kevin Feige
País: Estados Unidos
Gênero: Ação, Aventura, Ficção-científica
Duração: 117 minutos
Distribuidor: Walt Disney Studios
Classificação etária: 10 anos
Sinopse: Dotado com a incrível capacidade de diminuir em escala mas crescer em força, o vigarista Scott Lang (Paul Rudd) precisa assumir o lado heroico e ajudar seu mentor, Dr. Hank Pym (Michael Douglas), a proteger os segredos por trás do espetacular traje do Homem-Formiga de uma nova geração de ameaças. Contra obstáculos aparentemente intransponíveis, Lang e Pym precisam planejar e realizar um assalto que salvará o planeta. (para assistir ao trailer, clique aqui)

Dublado 3D: 13h, 18h20 (Sala 1)
Dublado: 15h40, 21h (Sala 1)
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Cidades de Papel
(Paper Towns, 2014)
Direção: Jake Schreier
Elenco: Cara Delevingne, Nat Wolff, Halston Sage, Cara Buono, Caitlin Carver, Austin Abrams, Meg Crosbie, Griffin Freeman
Produção executiva: John Green, Nan Morales, Scott Neustadter, Michael H. Weber
Produção: Marty Bowen, Wyck Godfrey
País: EUA
Gênero: Aventura, Romance
Duração: 110 minutos
Distribuidor: 20th Century Fox
Classificação indicativa: 12 anos
Sinopse: Baseado no best-seller de John Green, Cidades de Papel é uma história sobre amadurecimento, centrada em Quentin e em sua enigmática vizinha, Margo, que gostava tanto de mistérios, que acabou se tornando um. Depois de levá-lo a uma noite de aventuras pela cidade, Margo desaparece, deixando para trás pistas para Quentin decifrar. A busca coloca Quentin e seus amigos em uma jornada eletrizante. Para encontrá-la, Quentin deve entender o verdadeiro significado de amizade – e de amor. (para assistir ao trailer, clique aqui)

Dublado: 14h30, 16h50, 19h10 (Sala 5)
Legendado: 21h30 (Sala 5)
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O Exterminador do Futuro: Gênesis
(Terminator: Genisys, 2015)
Direção: Alan Taylor
Produção executiva: Bill Carraro, Megan Ellison, Laeta Kalogridis, Patrick Lussier, Paul Schwake
Produção: David Ellison, Dana Goldberg
Elenco: Emilia Clarke, Jai Courtney, Arnold Schwarzenegger, Aaron V. Williamson, Jason Clarke, Matt Smith, Byung-hun Lee, Teri Wyble, J.K. Simmons, Sandrine Holt, Douglas Smith, Courtney B. Vance, Miles Dyson
País: Estados Unidos
Gênero: Ação, Aventura, Ficção-científica
Duração: 119 minutos
Distribuidor: Paramount Pictures
Classificação etária: 12 anos
Sinopse: Em O Exterminador do Futuro: Gênesis, John Connor (Jason Clarke), líder da resistência humana, envia o Sargento Kyle Reese (Jai Courtney) de volta para 1984 para proteger Sarah Connor (Emilia Clarke) e salvaguardar o futuro, mas uma mudança inesperada nos acontecimentos cria uma linha do tempo fragmentada. Agora, o Sargento Reese se encontra em uma nova e desconhecida versão do passado, onde ele encontra aliados improváveis, incluindo o Guardião (Arnold Schwarzenegger), novos e perigosos inimigos e uma missão inesperada: redefinir o futuro. (para assistir ao trailer, clique aqui)

Dublado: 13h20, 16h, 18h40 (Sala 4)
Legendado: 21h20 (Sala 4)
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Meu Passado Me Condena 2
(Meu Passado Me Condena 2, 2014)
Direção: Julia Rezende
Elenco: Fábio Porchat, Miá Mello, Marcelo Valle, Inez Viana, Antônio Pedro, Rafael Queiroga, Ricardo Pereira, Mafalda Rodilles
Produção executiva: Camila Medina
Produção: Mariza Leão, Erica Iootty
País: Brasil
Gênero: Comédia Romântica
Duração: 108 minutos
Distribuidor: Downtown/Paris
Classificação etária: 12 anos
Sinopse: O filme mostra o que aconteceu com Fábio (Fábio Porchat) e Miá (Miá Mello) três anos após o casamento realizado com apenas um mês de namoro e a lua de mel cheia de surpresas, em alto mar. Agora que caiu na rotina, o casal apaixonado está estressado e tem que lidar com suas diferenças, que não são poucas. Fábio, que trabalha com seu pai em um bufê infantil e pode acordar tarde todos os dias, não aguenta mais as reclamações de Miá, que é jornalista e dá o maior duro. Após uma discussão do casal e Miá pedir `um tempo´, Fábio recebe a ligação de seu avô Nuno (Antonio Pedro), que mora em Portugal, contando que acabou de ficar viúvo. Enxergando uma oportunidade de salvar seu casamento, ele apela para o emocional e a convence a ir com ele para o funeral na Terrinha. (para assistir ao trailer, clique aqui)

Filme nacional: 14h, 16h30, 19h, 21h40* (Sala 3)
* Somente sexta, sábado e véspera de feriado
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Carrossel, O Filme
(Carrossel, O Filme, 2014)
Direção: Alexandre Boury, Maurício Eça
Elenco: Ana Victória Zimmermann, Aysha Benelli, Esther Marcos, Fernanda Concon, Guilherme Seta, Gustavo Daneluz, Jean Paulo Campos, Konstantino Atan, Larissa Manoela, Léo Belmonte, Lucas Santos, Maisa Silva, Matheus Ueta, Nicholas Torres, Stefany Vaz, Thomaz Costa, Noemi Gerbelli, Orival Pessini, Márcia de Oliveira, Carlinhos Aguiar
Produção executiva: Diane Maia, Renata Rezende
Produção: Diane Maia, Marcio Fraccaroli, Sandi Adamiu
País: Brasil
Gênero: Infantil
Duração: 100 minutos
Distribuidor: Downtown/Paris
Classificação etária: livre
Sinopse: A turma do Carrossel está de férias da Escola Mundial e os amigos se reúnem no acampamento Panapaná, onde embarcam em novas aventuras. Juntos, eles viverão dias incríveis, participando de brincadeiras organizadas pelo senhor Campos, um velhinho muito simpático, que faz de tudo para que as crianças se divirtam ao máximo. Enquanto as crianças se divertem, Gonzáles, funcionário de uma incorporadora, aparece no acampamento com a missão de comprar o terreno para transformá-lo em uma fábrica poluidora. Enquanto o vilão procura sabotar e difamar o Panapaná para obrigar o senhor Campos a fechá-lo, a esperta turma da Escola Mundial se une para atrapalhar seus planos e manter o acampamento em funcionamento. (para assistir ao trailer, clique aqui)

Filme nacional: 13h20, 15h30, 17h40, 19h50, 22h* (Sala 2)
* Somente sexta, sábado e véspera de feriado
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Ingresso:
Valores Inteiros (exceto Sala 3D Digital):
Segunda, terça e quarta (exceto feriado e véspera de feriado): R$11,00 (o dia todo)
De quinta a domingo (e feriado): R$ 15,00

Valores Inteiros para a Sala 3D Digital:
Segunda, terça e quarta (exceto feriado e véspera de feriado): R$15,00 (o dia todo)
De quinta a domingo (e feriado): R$20,00.

Promoção:
De segunda a quarta-feira, todos os ingressos por R$ 5,50, exceto sessões 3D (R$7,50 + R$4,00 óculos)

No Cinema do Cariri Garden Shopping (Juazeiro do Norte-CE)
Site Orient Cinemas: http://www.orientcinemas.com.br/
Número de telefone do cinema: (88) 3571.8275.

Programação sujeita a alterações.

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Quebra Tranca e Liberdade & Raiz fazem show em Crato



Quebra Tranca
“O trio Quebra Tranca tem foco nas músicas autorais. A banda se preocupa com a inovação e originalidade musical por eles criadas, sendo difícil definir o gênero musical. Tocam Rock n' Roll, Samba, Blues, Jazz, Funk, etc.”

Liberdade & Raiz
“Liberdade & Raiz é uma banda de reggae que canta sua terra, que enaltece o cotidiano e as lutas do seu povo. Toca música autoral, que envereda pela inclusão da poesia nordestina.” (release da produção do evento)
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Música nas Férias
Show com Quebra Tranca e Liberdade & Raiz
Quarta-feira, 29 de julho de 2015, 19h30
No Sesc Crato-CE
Entrada: 1kg de alimento.

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‘Adaptação’: da literatura para o cinema



por Alexsandro Cavalcante

Preciso admitir que tive de recorrer a outras fontes para entender esse confuso e brilhante filme. Dirigido por Spike Jonze e com o roteiro de Charlie Kaufman, Adaptação é um filme de 2002 bem ao estilo dessa dupla, a mesma do grandioso Quero Ser John Malkovich, onde encontraremos elementos comuns aos dois filmes, como questões que envolvem realidade e ficção, sexualidade, sucesso, Hollywood, entre outros. Tudo isso reunido nas mentes de seus personagens protagonistas.

Pois bem, o filme conta a história do roteirista Charlie Kaufman, o mesmo roteirista real do filme Adaptação, interpretado sensacionalmente por Nicolas Cage, que também interpreta o irmão gêmeo de Charlie, Donald Kaufman, esse sim personagem fictício e de personalidade totalmente oposta à do seu irmão.

Charlie é considerado um roteirista brilhante, porém sempre depressivo e tímido, fazendo com que tenha um péssimo relacionamento com as pessoas ao seu redor. Depois do sucesso de Quero Ser John Malkovich, ele é contratado para adaptar para o cinema o livro O Ladrão de Orquídeas, da jornalista Susan (Meryl Streep), sobre John Laroche (Chris Cooper), um ambientalista e ladrão de plantas raras, porém Charlie passa por uma crise de inspiração que atrapalha o desenvolvimento do roteiro do filme.

Toda essa trama acontece unindo elementos reais e fictícios, o que por vezes pode confundir um desatento espectador. Além de Charlie Kaufman, a jornalista/escritora Susan e o ambientalista Laroche existem de verdade, como também o livro O Ladrão de Orquídeas, porém Kaufman, em uma verdadeira lição de adaptação cinematográfica, consegue criar um confuso, intrigante e surpreendente filme, a tal ponto de creditar também ao seu irmão fictício, Donald Kaufman, parte do roteiro.

Adaptação também permite adentrar um pouco nos bastidores de uma produção cinematográfica de Hollywood, seus clichês, sua visão comercial e, entre outros aspectos, uma discussão a respeito do processo de adaptação de uma obra de literatura para uma obra de cinema, discorrendo sobre a necessidade de o roteirista ter sua própria visão e recriar uma história a partir do livro.

Uma curiosidade não tão comum assim no cinema é que Kaufman é um dos raros casos em que o roteirista consegue mais destaque que o diretor, não excluindo a participação necessária de Spike Jonze para o sucesso do filme, mas relevando com méritos o dramático, cômico, mas acima de tudo inteligente roteiro de Adaptação.
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Alexsandro Cavalcante é assistente social, militante de esquerda, filósofo de boteco e embora não se considere poeta, teve poemas seus selecionados para o evento literário realizado pelo Centro Cultural Banco do Nordeste - CCBNB “Abril para Leitura” em 2012 e 2013.

Texto originalmente publicado na SÉTIMA: Revista de Cinema (edição 20, de novembro de 2014), que é distribuída gratuitamente na Região do Cariri cearense. A Revista Sétima é uma publicação do Grupo de Estudos Sétima de Cinema, que se reúne semanalmente no SESC de Juazeiro do Norte-CE.

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terça-feira, 28 de julho de 2015

‘A Fraternidade é Vermelha’, filme de Kieślowski, no Cinematógrapho



Cinematógrapho (com curadoria e mediação de Elvis Pinheiro)
Exibição do filme A Fraternidade é Vermelha
Ficha técnica:
Título original: Trois couleurs: Rouge
Direção: Krzysztof Kieślowski
Roteiro: Krzysztof Piesiewicz, Krzysztof Kieślowski
Elenco: Irène Jacob, Jean-Louis Trintignant, Jean-Pierre Lorit, Frederique Feder, Samuel Le Bihan, Marion Stalens, Teco Celio, Bernard Escalon
Duração: 99 minutos
Ano: 1994
Países de origem: França, Polônia, Suíça

“Valentine (Irène Jacob) atropela um cachorro que tem o endereço do dono na coleira. É dessa forma que ela conhece a pessoa que iria alterar o curso de sua vida: um juiz aposentado que vive espionando as conversas telefônicas de seus vizinhos. Por trás desse comportamento, esconde-se um homem que entra na intimidade das pessoas até saber o desenrolar de seus destinos. Apesar da repulsa que Valentine sente no início pela atitude do juiz, acaba se formando uma amizade. Indicado ao Oscar em 1995 para Melhor Diretor, Melhor Roteiro e Melhor Fotografia.” (sinopse da divulgação do evento)

Exibição na quarta-feira, 29 de julho de 2015, às 19h
No SESC Juazeiro do Norte-CE. Entrada gratuita.

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segunda-feira, 27 de julho de 2015

Show de Tiê em Juazeiro do Norte



TemDissoSim - Tiê
Show Esmeraldas
Participação: André Whoong e Nana Rizinni
Abertura: Dudé Casado
Dia 08 de agosto (sábado) de 2015, 19h
No Sesc Juazeiro do Norte-CE
Ingressos limitados:
R$30,00 (inteira promocional); R$20,00 (estudante ou Comerciário do Sesc)
Vendas antecipadas:
Restaurante Saborear (Rua São Pedro, 977 - Juazeiro do Norte-CE)
Farmácias Gentil (Juazeiro do Norte e Crato).


Tiê - Esmeraldas ao vivo - ‘Isqueiro Azul’:

Terreirada no Terreiro da Mestra Mazé



Terreirada
Performance com Tranquilino Ripuxado; Coco do Sítio Quebra - Maria da Santa; Reisado Decolores - Dedé de Luna; Reisado dos Irmãos - João Cabral
Terça-feira, 28 de julho de 2015, a partir das 17h30
No Terreiro da Mestra Mazé
Rua Pedro Gomes de Norões, Nº668-B - Muriti (Crato-CE)
Gratuito
Realização: Sesc Crato (88-3586-9150).

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domingo, 26 de julho de 2015

‘Cidadão Boilesen’, filme de Chaim Litewski, em exibição no Cinemarana



Cinemarana (com curadoria e mediação de Elvis Pinheiro)
De 1964 a 1985: A Ditadura Militar Brasileira vista pelo cinema
Exibição do filme Cidadão Boilesen
Ficha técnica:
Título original: Cidadão Boilesen
Direção e roteiro: Chaim Litewski
Elenco: -
Duração: 92 minutos
Ano: 2009
País de origem: Brasil

"Um capítulo sempre subterrâneo dos anos de chumbo no Brasil, o financiamento da repressão violenta à luta armada por grandes empresários, ganha contornos mais precisos neste perfil daquele que foi considerado o mais notório deles. As ligações de Henning Albert Boilesen (1916-1971), presidente do grupo Ultra, com a ditadura militar, sua participação na criação da temível Oban – Operação Bandeirantes – e acusações de que assistiria voluntariamente a sessões de tortura emergem de diversos depoimentos de personagens daquela época." (sinopse da divulgação do evento)

Exibição na segunda-feira, 27 de julho de 2015, às 19h
No Sesc Crato-CE. Entrada gratuita.

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sábado, 25 de julho de 2015

‘Back in Black’, disco do AC/DC de 1980



Grifo nosso # 89

“Uma capa que pode ser descrita apenas como preta? Ok. Um vocalista principal morto, afogado no próprio vômito? Sim. Perspectivas pré-históricas sobre sexualidade nos títulos das músicas? É isso aí. É perfeitamente possível confundir o AC/DC com o Spinal Tap, já que os dois grupos preenchem tudo o que é necessário para ser uma paródia de banda de heavy metal. Mas os australianos escaparam dessa caricatura ao produzirem um rock básico, divertido e poderoso.

Quando o cantor Bon Scott morreu, em fevereiro de 1980, o AC/DC já tinha conquistado a Europa, mas os Estados Unidos ainda eram território distante. O grupo era extremamente ambicioso e recrutou o vocalista Brian Johnson, seguindo uma recomendação do produtor Robert Lange.

A única insinuação real de Tappery está logo no início de ‘Hells Bells’, quando as badaladas de um sino sinistro nos fazem temer que a banda esteja a ponto de embarcar em seu próprio ‘Stonehenge’. Logo em seguida, contudo, as guitarras dos irmãos Young entram e a pauleira rola solta.

‘Back in Black’ e ‘Have A Drink On Me’ são em homenagem a Scott, mas quase não sentimos sua falta no restante do disco, já que os poderosos gritos de Johnson se encaixam perfeitamente na mixagem.

A libertinagem rude de ‘Let Me Put My Love...’ — deixe que eu corte seu bolo com minha faca’ — reafirma que a morte de Scott não mudou em nada a cabeça dos rapazes. A última faixa, ‘Rock And Roll Ain’t Noise Pollution’, é uma alfinetada nos críticos mais intelectualizados.

O AC/DC finalmente fez sucesso nos Estados Unidos com Back in Black, atingindo a soma de um milhão de discos vendidos por ano nos cinco anos seguintes. Eles, bem como todos aqueles que curtiram seu rock, nunca olharam para trás.”
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Seth Jacobson, no livro 1001 discos para ouvir antes de morrer (Editora Sextante, 2007).

Selo | ATCO
Produção | Robert John Lange
Projeto gráfico | Bob Defrin
Nacionalidade | Austrália; Inglaterra
Duração | 41:31

Lista de músicas - Back in Black (1980):
1. Hells Bells (Brian Johnson, Angus Young, Malcolm Young)
2. Shoot To Thrill (Brian Johnson, Angus Young, Malcolm Young)
3. What Do You Do For Money Honey (Brian Johnson, Angus Young, Malcolm Young)
4. Givin the Dog a Bone (Brian Johnson, Angus Young, Malcolm Young)
5. Let Me Put My Love Into You (Brian Johnson, Angus Young, Malcolm Young)
6. Back In Black (Brian Johnson, Angus Young, Malcolm Young)
7. You Shook Me All Night Long (Brian Johnson, Angus Young, Malcolm Young)
8. Have a Drink On Me (Brian Johnson, Angus Young, Malcolm Young)
9. Shake A Leg (Brian Johnson, Angus Young, Malcolm Young)
10. Rock and Roll Ain't Noise Pollution (Brian Johnson, Angus Young, Malcolm Young)

Back in Black completou 35 anos de lançamento neste 25 de julho de 2015 (álbum lançado no dia 25 de julho de 1980).

“Back in Black” (1980):


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quinta-feira, 23 de julho de 2015

O azul versus o cinza



por Amador Ribeiro Neto

Marco Aqueiva (Bauru-SP, 1966) é Mestre em Literatura Portuguesa pela USP, onde graduou-se em Letras. Professor de Teoria da Literatura e Literatura Portuguesa na Faculdade de Ciências e Letras de Bragança Paulista. Integra o coletivo “Quatati”, de produção e divulgação de literatura. Autor da novela Sóis, outono, sou? (2009), do romance Sob os próprios pelos: seres extraordinários (2014). Sua estreia em poesia deu-se com Neste embrulho de nós (2005). O azul versus o cinza / O cinza versos o azul (São Paulo: Patuá, 2012), também de poesia, foi premiado pela Secretaria de Cultura de Atibaia.

Já desde o título cruzado, num espelhamento em quiasmo, intui-se que ao menos duas linhas vão se delinear em reflexo e refração. Ao abrir o livro damo-nos conta de que a capa também é espelhada e que ele é montado ao modo de ponta-cabeça. Quer seja: lê-se o volume invertendo-o segundo o título que escolhemos.

A princípio esta “moda” que os poetas têm de ficar inventando formas gráficas para seus livros só enche de mais confusão as prateleiras. Das livrarias e de nossas estantes. Mas aqui, a forma escolhida, de fato, informa. O leitor está diante de um livro pensado nos menores detalhes. Isto é gratificante. Azul e cinza se cruzam. Versus e versos complementam-se sonora e semanticamente. Não há facilidade no trocadilho. O poeta rompe o esperado e instaura uma provocação: o termo “verso”, enquanto adjetivo, na acepção de contrário, concordaria com que sujeito? E “verso”, como substantivo, significando página oposta à da frente, não reitera o enigma gramatical?

Indo e vindo com o livro em suas mãos, o leitor adentra o jogo de amarelinha. Um procedimento que vem de Poe e chega a Cortázar. Mas que tem um pé fincado lá no Barroco lúdico do vocábulo visualmente desenhado na página branca. Enfim, Marco Aqueiva é um enxadrista da poesia. E ela move-se em suas mãos numa dança constelar.

Em “O azul versus o cinza” notamos a dicção cabralina. Não resta dúvida. Todavia, é uma influência naquilo que um poeta pode oferecer de melhor ao outro: consciência do seu processo de criação poética. E Marco Aqueiva sabe fazer sua poesia desenvolver-se a partir do diálogo com Cabral. Dele extrai a secura e a mineralidade de uma poética substantiva. Bem como a matéria viva de palavras-pedras que imprimem a concretude da vida sem narrações ou psicologismos – reais ou pretensos.

É o que temos no longo e belo poema “No comprimento das tintas”, que começa dizendo: “Modelar o cinza / o cinza em seu acorde baixo e negro / a ferrugem carregada nas unhas / o aço inoxidável adentrando o nervo / a fome, sempre ela, chão mas amorosa // Remodelar o telhado / a respiração encosta suas telhas brutas/ sobre o azul pedra, sem peso sem altura / só então, para melhor sentir o cinza / remodelar o sustento ao estalo do extravio”. O poeta constrói o poema numa engenhosidade isomórfica à da arquitetura de imagens, geradas enquanto desvio semântico. Tudo surpreende. Da fome “chão mas amorosa” até o “sustento ao estalo do extravio”. Poesia se faz com espanto e emoção. Fonte originária da linguagem. O poeta sabe disto.

Mais adiante, no mesmo poema, diz: “Naquela época o cinza / ainda não nos esticava os arredores / as mãos sem projeto / ainda não abriam as rotas para dentro / os pés em torta revista / ainda não se retraíam sob o tráfego / o corpo neste complexo / ainda não se desvinculava inteiro // Naquela época entre dores / preocupações e outros cansaços / toda erosão do corpo redescobriu-se / nos lençóis de asfalto”.

Já em “O cinza versos o azul”, a dicção cabralina arrefece, abrindo território para um coloquialismo elegante e leve. Dialoga tanto com Gregório como com Drummond. A figura reiterativa é a da construção física da cidade e suas vias. Espelhando um eu que se dissimula na concretude dos pétreos versos.

Marco Aqueiva não escreveu apenas um livro: projetou sua poesia para o mais exigente e sedento leitor. É de poetas assim que nossa poesia se faz, à vera. 
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Publicado pelo jornal Contraponto, de João Pessoa-PB. Caderno B, coluna “Augusta Poesia”, dia 17 de julho de 2015, p. B-7.

Amador Ribeiro Neto é poeta, crítico literário e de música popular. Doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP. Professor do curso de Letras da UFPB.

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‘Adeus, Minha Rainha’, filme de Benoît Jacquot, em exibição no Cine Café



Cine Café (com mediação e curadoria de Elvis Pinheiro)
Exibição do filme Adeus, Minha Rainha
Ficha técnica:
Título original: Les Adieux à la Reine
Direção: Benoît Jacquot
Roteiro: Benoît Jacquot, Gilles Taurand
Elenco: Léa Seydoux, Diane Kruger, Virginie Ledoyen, Xavier Beauvois, Grégory Gadebois, Francis Leplay, Noémie Lvovsky, Vladimir Consigny, Julie-Marie Parmentier
Duração: 100 minutos
Ano: 2011
Países de origem: França, Espanha

“Julho de 1789, alvorecer da Revolução Francesa. A vida no Palácio de Versalhes continua imprudente e descontraída, distante do tumulto que reina em Paris. Quando a notícia da tomada da Bastilha chega à Corte, nobres e servos fogem desesperados, abandonando o Rei Luís XVI e Maria Antonieta. Sidonie Laborde, jovem leitora totalmente devotada à Rainha, não acredita no que ouve e permanece perto de sua adorada, confiante de que nada lhes acontecerá.” (sinopse da divulgação do evento)

Exibição no sábado, 25 de julho de 2015, às 17h30
No Centro Cultural Banco do Nordeste Cariri (Juazeiro do Norte). Entrada gratuita.

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Programação Orient Cinemas Cariri Shopping - de 23/07 a 29/07/2015

Pixels
(Pixels, 2014)
Direção: Chris Columbus
Elenco: Adam Sandler, Kevin James, Michelle Monaghan, Peter Dinklage, Josh Gad, Brian Cox, Jane Krakowski, Ashley Benson
Produção executiva: Barry Bernardi, Michael Barnathan, Jack Giarraputo, Heather Parry, Steve Koren, Patrick Jean, Benjamin Darras, Johnny Alves, Matias Boucard, Seth Gordon, Ben Waisbren
Produção: Adam Sandler, Chris Columbus, Mark Radcliffe, Allen Covert
País: EUA
Gênero: Aventura
Duração: 105 minutos
Distribuidor: Sony Pictures
Classificação etária: 10 anos
Sinopse: Em Pixels, quando seres intergalácticos interpretam um arquivo em vídeo com imagens de jogos de arcade clássicos como uma declaração de guerra contra eles, eles atacam a Terra usando esses jogos como modelos para suas várias ofensivas. O presidente Will Cooper (Kevin James) busca ajuda de seu melhor amigo de infância Sam Brenner (Adam Sandler), um campeão de competições de vídeo-games nos anos 80 - e agora um instalador de home theater - para liderar uma equipe de jogadores veteranos (Peter Dinklage e Josh Gad), derrotar os alienígenas e salvar o planeta. Eles ainda vão contar com a ajuda da tenente-coronel Violet Van Patten (Michelle Monaghan), uma especialista em tecnologia que irá fornecer aos arcaders as armas exclusivas para lutar contra os aliens. (para assistir ao trailer, clique aqui)

Dublado 3D: 13h, 18h (Sala 2)
Dublado: 15h30, 20h30 (Sala 2)
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Homem-Formiga
(Ant-Man, 2015)
Direção: Peyton Reed
Elenco: Hayley Atwell, Evangeline Lilly, Paul Rudd, Judy Greer, Corey Stoll, Vanessa Ross, Michael Douglas, John Slattery
Produção executiva: Victoria Alonso, Louis D´Esposito, Alan Fine, Michael Grillo, Stan Lee
Produção: Kevin Feige
País: Estados Unidos
Gênero: Ação, Aventura, Ficção-científica
Duração: 117 minutos
Distribuidor: Walt Disney Studios
Classificação etária: 10 anos
Sinopse: Dotado com a incrível capacidade de diminuir em escala mas crescer em força, o vigarista Scott Lang (Paul Rudd) precisa assumir o lado heroico e ajudar seu mentor, Dr. Hank Pym (Michael Douglas), a proteger os segredos por trás do espetacular traje do Homem-Formiga de uma nova geração de ameaças. Contra obstáculos aparentemente intransponíveis, Lang e Pym precisam planejar e realizar um assalto que salvará o planeta. (para assistir ao trailer, clique aqui)

Dublado: 13h10, 15h40, 18h10, 20h40 (Sala 1)
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Cidades de Papel
(Paper Towns, 2014)
Direção: Jake Schreier
Elenco: Cara Delevingne, Nat Wolff, Halston Sage, Cara Buono, Caitlin Carver, Austin Abrams, Meg Crosbie, Griffin Freeman
Produção executiva: John Green, Nan Morales, Scott Neustadter, Michael H. Weber
Produção: Marty Bowen, Wyck Godfrey
País: EUA
Gênero: Aventura, Romance
Duração: 110 minutos
Distribuidor: 20th Century Fox
Classificação indicativa: 12 anos
Sinopse: Baseado no best-seller de John Green, Cidades de Papel é uma história sobre amadurecimento, centrada em Quentin e em sua enigmática vizinha, Margo, que gostava tanto de mistérios, que acabou se tornando um. Depois de levá-lo a uma noite de aventuras pela cidade, Margo desaparece, deixando para trás pistas para Quentin decifrar. A busca coloca Quentin e seus amigos em uma jornada eletrizante. Para encontrá-la, Quentin deve entender o verdadeiro significado de amizade – e de amor. (para assistir ao trailer, clique aqui)

Dublado: 13h30, 15h50, 18h20 (Sala 3)
Legendado: 21h (Sala 3)
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O Exterminador do Futuro: Gênesis
(Terminator: Genisys, 2015)
Direção: Alan Taylor
Produção executiva: Bill Carraro, Megan Ellison, Laeta Kalogridis, Patrick Lussier, Paul Schwake
Produção: David Ellison, Dana Goldberg
Elenco: Emilia Clarke, Jai Courtney, Arnold Schwarzenegger, Aaron V. Williamson, Jason Clarke, Matt Smith, Byung-hun Lee, Teri Wyble, J.K. Simmons, Sandrine Holt, Douglas Smith, Courtney B. Vance, Miles Dyson
País: Estados Unidos
Gênero: Ação, Aventura, Ficção-científica
Duração: 119 minutos
Distribuidor: Paramount Pictures
Classificação etária: 12 anos
Sinopse: Em O Exterminador do Futuro: Gênesis, John Connor (Jason Clarke), líder da resistência humana, envia o Sargento Kyle Reese (Jai Courtney) de volta para 1984 para proteger Sarah Connor (Emilia Clarke) e salvaguardar o futuro, mas uma mudança inesperada nos acontecimentos cria uma linha do tempo fragmentada. Agora, o Sargento Reese se encontra em uma nova e desconhecida versão do passado, onde ele encontra aliados improváveis, incluindo o Guardião (Arnold Schwarzenegger), novos e perigosos inimigos e uma missão inesperada: redefinir o futuro. (para assistir ao trailer, clique aqui)

Dublado: 13h20, 16h, 18h40 (Sala 5)
Legendado: 21h20 (Sala 5)
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Meu Passado Me Condena 2
(Meu Passado Me Condena 2, 2014)
Direção: Julia Rezende
Elenco: Fábio Porchat, Miá Mello, Marcelo Valle, Inez Viana, Antônio Pedro, Rafael Queiroga, Ricardo Pereira, Mafalda Rodilles
Produção executiva: Camila Medina
Produção: Mariza Leão, Erica Iootty
País: Brasil
Gênero: Comédia Romântica
Duração: 108 minutos
Distribuidor: Downtown/Paris
Classificação etária: 12 anos
Sinopse: O filme mostra o que aconteceu com Fábio (Fábio Porchat) e Miá (Miá Mello) três anos após o casamento realizado com apenas um mês de namoro e a lua de mel cheia de surpresas, em alto mar. Agora que caiu na rotina, o casal apaixonado está estressado e tem que lidar com suas diferenças, que não são poucas. Fábio, que trabalha com seu pai em um bufê infantil e pode acordar tarde todos os dias, não aguenta mais as reclamações de Miá, que é jornalista e dá o maior duro. Após uma discussão do casal e Miá pedir `um tempo´, Fábio recebe a ligação de seu avô Nuno (Antonio Pedro), que mora em Portugal, contando que acabou de ficar viúvo. Enxergando uma oportunidade de salvar seu casamento, ele apela para o emocional e a convence a ir com ele para o funeral na Terrinha. (para assistir ao trailer, clique aqui)

Filme nacional: 14h, 16h30, 19h, 21h30 (Sala 4)
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Carrossel, O Filme
(Carrossel, O Filme, 2014)
Direção: Alexandre Boury, Maurício Eça
Elenco: Ana Victória Zimmermann, Aysha Benelli, Esther Marcos, Fernanda Concon, Guilherme Seta, Gustavo Daneluz, Jean Paulo Campos, Konstantino Atan, Larissa Manoela, Léo Belmonte, Lucas Santos, Maisa Silva, Matheus Ueta, Nicholas Torres, Stefany Vaz, Thomaz Costa, Noemi Gerbelli, Orival Pessini, Márcia de Oliveira, Carlinhos Aguiar
Produção executiva: Diane Maia, Renata Rezende
Produção: Diane Maia, Marcio Fraccaroli, Sandi Adamiu
País: Brasil
Gênero: Infantil
Duração: 100 minutos
Distribuidor: Downtown/Paris
Classificação etária: livre
Sinopse: A turma do Carrossel está de férias da Escola Mundial e os amigos se reúnem no acampamento Panapaná, onde embarcam em novas aventuras. Juntos, eles viverão dias incríveis, participando de brincadeiras organizadas pelo senhor Campos, um velhinho muito simpático, que faz de tudo para que as crianças se divirtam ao máximo. Enquanto as crianças se divertem, Gonzáles, funcionário de uma incorporadora, aparece no acampamento com a missão de comprar o terreno para transformá-lo em uma fábrica poluidora. Enquanto o vilão procura sabotar e difamar o Panapaná para obrigar o senhor Campos a fechá-lo, a esperta turma da Escola Mundial se une para atrapalhar seus planos e manter o acampamento em funcionamento. (para assistir ao trailer, clique aqui)

Filme nacional: 13h50, 16h10, 18h30, 20h50 (Sala 6)
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Ingresso:
Valores Inteiros (exceto Sala 3D Digital):
Segunda, terça e quarta (exceto feriado e véspera de feriado): R$11,00 (o dia todo)
De quinta a domingo (e feriado): R$ 15,00

Valores Inteiros para a Sala 3D Digital:
Segunda, terça e quarta (exceto feriado e véspera de feriado): R$15,00 (o dia todo)
De quinta a domingo (e feriado): R$20,00.

Promoção:
De segunda a quarta-feira, todos os ingressos por R$ 5,50, exceto sessões 3D (R$7,50 + R$4,00 óculos)

No Cinema do Cariri Garden Shopping (Juazeiro do Norte-CE)
Site Orient Cinemas: http://www.orientcinemas.com.br/
Número de telefone do cinema: (88) 3571.8275.

Programação sujeita a alterações.

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quarta-feira, 22 de julho de 2015

Dossiê João Guimarães Rosa: ‘Sagarana’ – Febre e Mato



por Harlon Homem de Lacerda

Essa coisa de traição, de ser traído, de se sentir traído é coisa doída, meio doida. Primo Ribeiro que o diga, primo Argemiro que o sinta. Não é só aquela característica fundante da prosa rosiana que embeleza o terceiro conto do livro Sagarana: “Sarapalha”. Aquela coisa de o espaço ser gente, ser ente de ação e movimento. O diálogo entre os primos sobre a prima e o vaqueiro de Iporanga é construído num crescendo culminando na impossibilidade da morte – sendo a morte próxima e dolorida tão certa – e a na expulsão. O diálogo entre os doentes, em meio a seus devaneios e a ordem do dia, pautada nas vindas dos sintomas da maleita, é sobre Luisinha, Luísa. A mulher de Ribeiro que se foi embora com outro. Argemiro, o outro, é um outro que gostaria de ter sido o outro, mas não teve coragem ou teve pena. A leveza como a tessitura é cerzida pelo narrador mantém-se até a última linha do conto. Ribeiro descobriu que foi traído em pensamento por Argemiro. A vingança pesada contra o primo foi só pela impossibilidade de vingar-se de quem realmente o traiu, sua mulher.

Tem muito mais coisa nesse conto que faz a gente repensar, ruminar – como gostava Guimarães. Tem a preta que não aparece, que é cenário, cenário mais parado que o espaço. O sol caminha, as plantas agem. Tudo em volta tem movimento, mesmo um movimento adoentado, atingido pela malária. Tem o cachorro Jiló e sua dúvida em acompanhar o Argemiro ou ficar com Ribeiro. Tem a estória do capeta irado em moço bonito que carrega a menina moça no rio, querendo ser o fio narrativo de uma estória que só existia na cabeça de Ribeiro. A possibilidade de Luísa voltar, de ela chorar ou de ela ter ido aos infernos.

Mas tudo em “Sarapalha” é lento, puxado, adoecido, adormecido, variado como a maleita, a malária. As histórias começam entrecortadas, sem ânimo, com muitas reticências no final de cada frase, às vezes de frases de uma palavra só. Até a covardia de Argemiro em declarar seu amor pra Luísa, deixando-a escapar com outro, é morosa, é lenta, tarda a ser contada. Há fios que não se fecham na história, como os fios da trepadeira que transforma as casas em ruínas, sem dono, sem gente, fios que são como a doença que sobe rio abaixo e rio acima, e se acaba como a doença, que chega, de repente.

Tudo é forte em “Sarapalha”: as cores, a dor, a febre, a arte.
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Harlon Homem de Lacerda é Mestre em Letras pela UFPB e Professor de Literatura Brasileira da Universidade Estadual do Piauí (UESPI - Oeiras). E-mail: harlon.lacerda@gmail.com.


Outros textos da coluna “Perspectivas do alheio” no blog O Berro:
- Dossiê João Guimarães Rosa: ‘Sagarana’ – Sapo ou Cágado?
- Dossiê João Guimarães Rosa: ‘Sagarana’ - Sobre ‘O burrinho pedrês’
- Dossiê João Guimarães Rosa: ‘Sagarana’ - #somostodosJoãoCondé
- Dossiê João Guimarães Rosa: A travessia do mundo todo
- Regionalista?!
- Vixe Maria! 
- Tempo e Espaço
- A cuspida de Dona Anita
- Alguém aí já ouviu falar de Laurence Sterne?
- Por que eu não li Dom Quixote?


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terça-feira, 21 de julho de 2015

Zélia Duncan em Juazeiro do Norte



Estacionamento da Música com show de Zélia Duncan
Sexta-feira, 24 de julho de 2015, 20h
No Terreiro da Mestra Margarida
Sesc Juazeiro do Norte-CE
Entrada: comerciário: R$ 15,00; conveniado: R$20,00; usuário: R$30,00
Ingressos à venda no SAC do Sesc Juazeiro do Norte.

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Dois curtas-metragens de Glauber Rocha no Curta Cachaça Cinemex



Glauber Rocha
“Exibiremos um trecho do Programa Abertura, de 1979, intitulado Glauber, Severino e o Super-homem (título dado pelo youtube), juntamente com Di Cavalcante, numa cópia excelente.

Sobre o filme Di Cavalcanti: Glauber Rocha faz uma homenagem ao artista plástico Di Cavalcanti. Além de falar sobre o amigo morto, o cineasta, fala de arte e de política, uma enorme colagem de sons e imagens.” (sinopse da divulgação do evento)
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Curta Cachaça Cinemex
Curador: Ythallo Rodrigues
Exibição de dois curtas-metragens de Glauber Rocha
Quarta-feira, 22 de julho de 2015, 19h30
No Canteiros Bar e Comedoria
Rua São Luiz com Santa Isabel - Juazeiro do Norte
Gratuito.

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segunda-feira, 20 de julho de 2015

Cordel ‘A pranteada morte do reverendíssimo Padre Cícero...’



Embalado pra viagem # 129

Cordel A pranteada morte do reverendíssimo Padre Cícero Romão Batista
Autor: José Bernardo da Silva
Composição dos versos: setembro de 1953
Reeditado pela Coleção Centenário - Cordéis Clássicos
Xilogravura da capa da reedição (Editora IMEPH, 2012): Stênio Diniz
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Muito triste e pesaroso
Chamo o leitor atenção
Para tratar num assunto
De grande lamentação
Que fez todo pessoal
Pela ausência fatal
Do padre Cícero Romão.

Há dias que meu padrinho
Estava muito doente
Principalmente dos olhos
Que sofria horrivelmente
Assim eu ouvi dizer
Que ele cegou pra não ver
O uso do tempo presente.

Devido ele está assim
Dona Mocinha dizia:
— Padre Cícero sem demora
Temos que ir a Bahia
Passar uns meses por lá
Melhorando voltará
Na paz da Virgem Maria.

Meu padrinho disse: — Joana
Para a Bahia eu não vou
Com pena de seus romeiros
Deu um aí e suspirou
O senhor bispo do Crato
Estava aí disse de fato
Esse conselho eu não dou.

Muitos senhores de bem
Estavam na ocasião
Disseram: — Por nós não faz-se
No padre a operação
Este corpo predileto
Está sofrendo por certo
A bem de toda nação.

O padre Vicente Sota
Um seu legítimo amigo
Disse: — O senhor só vai
Se não ouvir o que digo
Aqui se operará
Sem ser preciso ir lá
Pra evitar o perigo.

Correu o vocal na rua
Homem mulher e rapaz
Diziam: — Ele não vai
Resolveram não ir mais
Mas a surpresa inda alerta
De vez em quando penetra
Com gestos descomunais.

Passando assim muitos dias
Dona Mocinha tratou
De arranjar um dinheiro
E vinte contos guardou
Mandou um capitalista
Atrás de um oculista
Que sem demora chegou.

Seguiu um homem a Bahia
De lá foi a Pernambuco
Onde encontrou sem demora
Um oculista de suco
Que deu bons exames lá
Mas aqui no Ceará
Nos deixou doido e maluco.

Antes do homem partir
Meu padrinho tinha ordenado
Dá o dinheiro de esmola
A quem for necessitado
Mas a dona não queria
Deu a quem não merecia
Conforme foi seu agrado.

Antes do doutor chegar
Meu padrinho no sermão
Disse a todos os romeiros:
— Cuidai-vos na oração
Peçam a Virgem que eu veja
Pra ver se assim não seja
Preciso de operação.

Diadorins recita Hilda Hilst em Juazeiro



Diadorins recita Hilda Hilst
Poesia sonora
Quinta-feira, 23 de julho de 2015, 20h
No Canteiros - Bar & Comedoria
Esquina da Rua São Luiz com Santa Isabel (Juazeiro do Norte-CE)
Gratuito.

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domingo, 19 de julho de 2015

‘Diário de uma Busca’, filme de Flavia Castro, em exibição no Cinemarana



Cinemarana (com curadoria e mediação de Elvis Pinheiro)
De 1964 a 1985: A Ditadura Militar Brasileira vista pelo cinema
Exibição do filme Diário de uma Busca
Ficha técnica:
Título original: Diário de uma Busca
Direção e roteiro: Flavia Castro
Elenco: -
Duração: 108 minutos
Ano: 2010
Países de origem: Brasil, França

“Uma espécie de diário de viagem de Celso Afonso de Castro, que teve uma vida de militâncias e fugas no período da ditadura militar.” (sinopse da divulgação do evento)

Exibição na segunda-feira, 20 de julho de 2015, 19h
No Sesc Crato-CE. Entrada gratuita.

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sexta-feira, 17 de julho de 2015

Zaubar no Música ao Pôr do Sol



Banda Zaubar
“Surgida em 2014, a Zaubar reúne elementos do jazz, blues, breakbeat, samba de raiz, groove e soul. A banda, formada por Manel Feitosa na guitarra, Pedro Dié no violão e vocal, Rodrigo Brasil no baixo, Pablo Guimarães na bateria e vocal e Henrique Soares e Júnior Casado na percussão, vem se destacando com seu trabalho autoral no cenário musical caririense.” (sinopse da produção do evento)
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Música ao Pôr do Sol - Música nas Férias apresenta:
Show com Zaubar
Sábado, 18 de julho de 2015, às 17h30
Na Praça do Cruzeiro (Ladeira da Integração), Crato-CE
Gratuito
Realização e outras informações: SESC Crato - (88) 3586.9150.

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quinta-feira, 16 de julho de 2015

‘Terra de Ninguém’, filme de Danis Tanović, em exibição no Cine Café



Cine Café (com mediação e curadoria de Elvis Pinheiro)
Exibição do filme Terra de Ninguém
Ficha técnica:
Título original: Ničija Zemlja (em inglês: No Man's Land)
Direção e roteiro: Danis Tanović
Elenco: Branko Đurić, Rene Bitorajac, Filip Šovagović, Georges Siatidis, Serge-Henri Valcke, Sacha Kremer, Alain Eloy, Mustafa Nadarević, Bogdan Diklić, Simon Callow
Duração: 88 minutos
Ano: 2001
Países de origem: Reino Unido, Iália, Bélgica, França

“Chiki e Nino são dois soldados que lutam por lados opostos em meio a Guerra da Bósnia. Em meio ao combate, eles se veem ilhados em plena fronteira da guerra. Sem ninguém em quem confiar, sem poder deixar o local sem levar um tiro e ainda com um soldado ameaçando explodir o local caso eles se movam, os dois são obrigados a negociar por suas próprias vidas para poderem sobreviver.” (sinopse da divulgação do evento)

Exibição no sábado, 18 de julho de 2015, às 17h30
No Centro Cultural Banco do Nordeste Cariri (Juazeiro do Norte). Entrada gratuita.

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